Comentários de José Eduardo Oliveira de Vincenzo.
De Vincenzo
Nessa linha de histórias antigas e pitorescas, me lembrei de um amigo de Brasília, que era funcionário do Senado, alto salário e relações importantes, conhecido do Deputado João Alves, que tinha uma grande casa lotérica em um dos shoppings de Brasília.
Isso aconteceu nas décadas de 70/80.
Ele tinha aquele sisteminha da Engemicro que era muito admirado na época e poucos lotéricos tinham.
O sistema era simples demais, só aceitava chaves não entrelaçadas e não tinha outro tipo de restrição.
No sábado pela manhã se reunia uma turma de apostadores que fazia um bolão forte na Loteca.
Cada um tinha uma opinião, a discussão corria solta até o limite do horário.
Mas eles sempre perdiam, nunca ganharam.
Até que um dia, esse amigo dono da lotérica, começou a reunião do sábado assim:
- Hoje só eu vou dar palpite no jogo, ninguém mais, não preciso de ajuda, eu sei errar sozinho.
Isso aconteceu nas décadas de 70/80.
Ele tinha aquele sisteminha da Engemicro que era muito admirado na época e poucos lotéricos tinham.
O sistema era simples demais, só aceitava chaves não entrelaçadas e não tinha outro tipo de restrição.
No sábado pela manhã se reunia uma turma de apostadores que fazia um bolão forte na Loteca.
Cada um tinha uma opinião, a discussão corria solta até o limite do horário.
Mas eles sempre perdiam, nunca ganharam.
Até que um dia, esse amigo dono da lotérica, começou a reunião do sábado assim:
- Hoje só eu vou dar palpite no jogo, ninguém mais, não preciso de ajuda, eu sei errar sozinho.
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