De Vincenzo.
É um tema polêmico, não concluso e
por tal é bom de vez em quando revisitá-lo.
Ao longo de mais de 20 anos de site foi grande a variedade de técnicas de fazer
jogo que passou por aqui.
Nenhuma bem sucedida, nem perto disto.
Mas muitas desastrosas e teimadas com confiança exacerbada.
As piores que eu vi foram aquelas em que há centenas, ou milhares de restrições
para o jogo, como se fosse possível para a capacidade humana gerenciar fato com
tantas condições sem perder o controle de nenhuma.
Depois delas vi jogos muito dependentes de estatísticas inválidas, muitos. Isso
é como jogar em loteria de números.
Depois disso surgem os jogos dependentes de desenho, que é recurso de trocar 6
por meia dúzia, não tem nada de esportivo.
Os jogos que mais me agradam são aqueles com poucas restrições,
preferencialmente chaves históricas, chaves comuns, faixa de ganhadores,
garantia e bolsa de valores. Se o valor for pequeno, caem bem alguns secos e
duplos.
Na esteira do tema há o "castigo" de premiações passadas.
São muitos os casos de apostadores que ganharam no passado com algum jogo não
muito grande e desprezaram que foi a sorte que os ajudou, acreditando convictos
que foi a técnica usada que os levou à premiação.
A partir de então, ele faz sempre tudo igual: "...todo dia ela faz tudo
sempre igual, me sacode às seis horas da manhã, me sorri um sorriso pontual e
me beija com a boca de hortelã..."
Repense seu jogo, caso não esteja tendo bons resultados, pelo menos boas
pontuações.
